Estudos Sobre o Futuro da Floresta Amazônica
Baseados em pesquisas feito há décadas atrás, os
cientistas criaram dois modelos relacionados à construção de estradas na
região: um otimista, com impactos menores, e outro não-otimista, com alto
impacto de desmatamento da floresta Amazônica.
Resultados das Pesquisas Sobre o Desmatamento da Floresta
A taxa de extinção para todas as árvores fica em
20%, no modelo otimista, e 33%, no modelo não-otimista.
As árvores raras, entretanto, sofrerão mais proporcionalmente
falando, o que pode chegar 37% em um cenário otimista, e 50% no cenário
adverso.
Os autores do estudo ainda não sabem dizer até que
ponto essas altas taxas de extinção podem comprometer a floresta Amazônica como
um todo e enfatizam a importância de continuar a estudar as florestas
tropicais.
Segundo o Portal REMADE / Amazônia.org.br, a taxa
de extinção de árvores raras na Amazônia pode chegar a 50% nas próximas
décadas.
Espécies comuns de árvores na Amazônia devem
sobreviver mesmo nos piores cenários de desmatamento relacionado à construção
de autoestradas, porém, mais da metade das espécies raras podem ser extintas,
de acordo com um estudo do Instituto Smithsoniano.
Como foi mencionado anteriormente, a taxa de
extinção das espécies raras pode passar dos 50%, em um cenário mais adverso.
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