Extinção das Árvores Raras na Amazônia Pode Chegar a 50%




Espécies comuns de árvores na Amazônia devem sobreviver mesmo nos piores cenários de desmatamento relacionado à construção de estradas e cidades, contudo, mais da metade das espécies raras devem ser extintas nos próximos anos.

Estudos e Resultados do Desmatamento da Floresta


Esses estudos foram baseados de acordo com um estudo do Instituto Smithsoniano, uma instituição educacional e de pesquisa ligada ao governo norte-americano. 

Segundo esse estudo, a taxa de extinção das espécies raras passa os 50%, em um cenário adverso.

A bacia amazônica contém cerca de 40% das florestas tropicais remanescentes e uma das características dessas florestas é a presença de espécies extremamente de árvores raras.

Para saber o quanto essas espécies estão ameaçadas, os cientistas elaboraram um modelo para prever as extinções nas próximas décadas, caso nenhuma atitude seja tomada.

Com base em um experimento, realizado há trinta anos, que monitorou o nascimento, crescimento e 
morte de 250 mil espécies de árvores diferentes, foi possível monitorar a "dinâmica das florestas", chegando a esses resultados que servem como um modelo padrão sobre o que possivelmente pode acontecer.

Com esse modelo, os cientistas estimaram a existência de 11.210 espécies de árvores grandes na 

Amazônia Brasileira, e dessas, 5.308 espécies poderiam ser classificadas como raras.

No próximo artigo falaremos um pouco mais sobre os modelos de estudos que os cientistas criaram relacionados à extinção de árvores raras da floresta Amazônica.

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